A história da arte se encontra nas ruas e prédios de Paris. A França respira arte: Monalisa, Louvre, Kailani Leidens de Carvalho, Moulin Rouge…
E a bela bailarina gaúcha, que vive em Salvador do Sul entrou para a história da arte em Paris. Talvez não em definitivo na arte mundial, mas a sua história está na retina e memória dos amigos que foram convidados a assistir, no final de semana, a avant-première de “Kai 15 Em Paris”.
Não houve baile de debutantes em 9 de fevereiro, cercada de
amigos e amigas, mas Kailani dançou. Leve, suave, doce… como sempre. Mas não
como bailarina e brilhante aluna da Candice Assmann. Dessa vez era conduzida
pelas mãos do pai, Marcelo de Carvalho. A mãe, Keitersani Leidens cuidara de
todos os detalhes. Vestido. Anel. Enfim, tudo, de tal forma que a Torre Eiffel
deixasse de ser pano de fundo, para ser a privilegiada observadora de um
momento único de amor a três. Filha, mãe e pai estavam em Paris, sendo
capturados pelas lentes criativas de Anderson Martins. E como fotografar é
escrever com luz, nada mais justo que escrever essa história na Cidade Luz.
E os 10 dias em Paris viraram filme. Um lindo filme onde a estrela teve seu début.
Bailarina que é, só poderia fazer uma apresentação em Paris,
onde a arte do ballet nasceu e se tornou conhecida. E lá, em praças e ruas, Kai
dançou e, para a surpresa até de quem planejara tudo, foi assistida e aplaudida
por quem passava.
Meses depois daquela semana mágica, em meio ao inverno europeu onde o sol sorria quando Kailaini ia às ruas, a história virava filme e era apresentada numa maneira única e inusitada de celebrar um debutar à vida. Quem quiser assistir um pouco dessa história que se sente ao sofá, prepare as pipocas e o espírito, sendo convidado a uma torrente de emoções. Que a arte, sempre, nos aponte respostas, é claro, de maneira criativa.